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HISTÓRIA

Uma família com paixão pelas uvas, vinho e o campo. Com o suporte da bioquímica em 2011 nasceu a QUINTA DE MALAPIQUE.
Para partilhar e desfrutar com amigos e família.
 
(A family with passion for grapes, wine and countryside. Together with fine biochemistry in 2011, QUINTA de MALAPIQUE winery was born.)

Uma lenda de tempo imemoriáveis, conta que numa região dominada por vastos campos de cultivo e lezírias verdejantes junto ao rio Tejo, dois homens do campo entraram em discórdia pela escolha do local ideal para a construção das suas casas. Um preferia que fosse próximo ao rio e não muito longe da lezíria. O outro pretendia um local mais elevado e protegido das cheias pluviais habituais na região. “Essa construção fica MAL a PIQUE”, observou o primeiro. Mas foi longe do rio, que a casa foi erguida, seguindo-se-lhe outras que deram origem à aldeia de MALPIQUE (Mal’aPique que dá oridem ao nome da quinta).      

Neste cenário pitoresco, e pelo meio da charneca, nasce a Quinta de Malapique, num ambiente de paixão vitivinícola que homenageia a região onde as vinhas, banhadas pelo sol, deixam cruzar costumes tradicionais com técnicas modernas para trazer até si os seus produtos.

 

The ancients tell that long, long time ago in a region rich in green and fertile agricultural fields, two men argue about the surrounding landscape. They question which would be the suitable place to build their houses: The first wanted to build his house nearby the Tagus river, close to the firtile crop camps; the second desagreed and sugested to build is place in a hill avoinding potential river floods. The other counteract  saying that building the housesin the mountoun (Hill-climb) would be a bad construction and the village would be “forever in a slope” (MAL a PIQUE). Regardless what was said the vilage grew, safe from Tagus floods, with the houses in the hills and so MALPIQUE was born. 

Within this, Quinta de MALAPIQUE was founded, a family tribute to winery, bridging traditional foundations with wine and molecular biochemistry.

A ENOLOGIA do VINHO (Enology)

Os nossos vinhos visam celebrar os métodos tradicionais de vinificação. Apenas recorrendo à tecnologia para o controlo da evolução do açucar na uva durante o ciclo de vida da videira. Usamos o mínimo de curas anuais para o controlo e gestão de pragas. O nossos vinhos seguem uma vertente Biológica.

 

Após a vindima, as uvas sofrem o desengaço por método automático e são pisadas a pé durante 1 hora. Segue-se o período de fermentação selvagem durante alguns dias, na cuba de fermentação ou na de repouso, no caso do vinho tinto e branco, respectivamente.

Não são adicionados quasiquer quimicos conservantes ao Vinho (tartáricos e sulfitos). O vinho no processo de engarrafamento não sofre qualquer filtração, razão pela qual se recomenda a decantação antes de consumir de forma a minimizar passagem de eventuais depósitos derivados do repouso do vinho na garrafa.

Por nao conter conservantes que previnem a oxidação, o contacto com o Oxigénio é mantido ao minimo durante todos os processos, e por esse motivo em algumas garrafas, poderá existir ainda vestígios de dióxido de carbono (oriundos de fermentacões secundarias residuais), razão pela qual também é recomendada a decantação e repouso de 30 min antes do consumo dos nossos vinhos.

 

  • CASTAS​

    • Touriga Nacional

    • Syrah

    • Cabarnet Souvignon

    • Castelão

    • Alicante Bouschet

    • Fernão Pires

    • Arinto

    • Chardonay

    • Vinhas Velhas autoctones

    • Casta Secreta

WINES & Spirits

PROJECTO (Project)

Este projecto tem como principal missão em requalificar os terrenos em baldio que a família da Silva Freire possiu, Utilizados antigamente para exploração pecúária e cultivo de pousio, o incio deste projecto pretende alterar e renovar a paisagem destes terrenos.

A acrescentar, a antiga adega e armazém agrícola da família onde existe um destilador, estão também agendados para requalificação e construção da sede oficial da quinta e armazenamento dos nossos produtos.

 

A acrescentar, é um projecto pioneiro no conselho/freguesia, dando nome à antiga história/lenda da Aldeia de Malpique. Desta forma, e com o seu crescimento sustentável e programado, este projecto pretende também colocar Malpique no mapa e rota dos Vinhos do Tejo e Portugal, dando uma lufada de ar fresco a uma região rural do distrito de santarém, criando actividades e visibilidade no campo da enologia para a localidade a longo prazo.

FUNDADORES (Founders)

João e Nuno Freire, irmãos, deram vida a este projecto em 2011. nessa altura tudo passava da criação de um vinho e um licor para partilhar com os amigos em encontros e churrscos. No entanto com a partida precoce de Nuno, em 2014 este projecto e ideia tomou outras proporçoes, e tem neste momento a força motora em manter viva uma paixao e tradição que era partilhada pelos dois irmão no seio da família da Silva Freire.

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